domingo, 29 de abril de 2012

BLOGS com a mesma temática: HISTÓRIA DA ARTE


 HISTÓRIA DA ARTE


      Segue abaixo alguns blogs que considero interessante acerca desta temática:



     1. HISTÓRIA E ARTE --> http://historia-e-arte.blogspot.com.br/

         Sinopse -> Este blog fala sobre os movimentos artísticos, os artistas e as obras de arte.


Exposição de fotografia | José Pessoa | Galeria HISTÓRIA E ARTE


“O Túmulo de um Rei”


Uma leitura fotográfica

A fotografia de obras de arte exige uma leitura interpretativa. Tarefa de grande responsabilidade que implica método, rigor, autenticidade, compreensão e… criatividade. O túmulo de D. Fernando I, proveniente da Igreja de S. Francisco de Santarém, hoje no Museu do Carmo, “…apesar de se encontrar exposto ao público há já mais de um século, nunca despertou o interesse dos mais notáveis historiadores de arte que apenas lhe dedicaram escassas linhas.” (Arnaud, J.M., 2009). Para um notável estudo de Carla Varela Fernandes (“A imagem de um Rei – análise do túmulo de D. Fernando I”, AAP, Lisboa 2009) levei a cabo este levantamento, por solicitação da Direcção da Associação dos Arqueólogos Portugueses, a mais antiga instituição de defesa do património, a que me orgulho de pertencer.
Foi, como deveria ser sempre, um trabalho interdisciplinar, entre o historiador e o fotógrafo. A construção das imagens fez parte de um processo de investigação e estas permitiram um novo e surpreendente encontro com uma nova leitura desta extraordinária peça.
Instrumento comparativo fundamental da História de Arte, a Fotografia é também uma expressão artística que deve ser respeitada e usufruída. O Túmulo não deve viajar, mas as imagens podem, é essa uma das suas qualidades.
(José Pessoa - 2011)

   2. HISTÓRIA DA ARTE E CIA. --> http://prosalunos.blogspot.com.br/   

       Sinopse -> Já este blog, refere-se ao estudo da história da arte no mundo.

FOTOGRAFIAS FAMOSAS
Estas são algumas das fotografias mais famosas do mundo. Não estão em uma ordem de preferência ou de importância. Mais tarde eu coloco outras que também são muito importantes!
A menina do Vietnã

Em 8 de junho de 1972, um avião norte-americano bombardeou a população de Trang Bang com napalm (uma arma química que faz com que o corpo queime e a pele derreta por conta disso). Kim Phuc e sua família estavam por lá. Com sua roupa em chamas, a menina de nove anos corria em meio ao povo desesperado e no momento, que suas roupas tinham sido consumidas, o fotógrafo Nic Ut registou a famosa imagem.
Depois, Nic levou a garotinha para um hospital onde ela permaneceu por durante 14 meses sendo submetida a 17 operações de enxerto de pele.
Qualquer pessoa que vê essa fotografia, mesmo que menos sensível, poderá ver a profundidade do sofrimento, a desesperança, a dor humana na guerra, especialmente para as crianças.
Hoje em dia Pham Thi Kim Phuc está casada, com 2 filhos e reside no Canadá onde preside a "Fundação Kim Phuc", dedicada a ajudar as crianças vítimas da guerra e é embaixadora da UNESCO.




O beijo da Time Square

Essa famosa foto do beijo da Time Square foi feita por Victor Jorgensen em 14 de Agosto de 1945. Um soldado da marinha norte-americana estava beijando apaixonadamente uma enfermeira. O que é fora do comum para aquela época é que os dois personagens não eram um casal, eram perfeitos estranhos que haviam acabado de encontrar-se. Essa fotografia é considerada uma analogia da excitação e paixão que significa regressar a casa depois de passar uma longa temporada fora, como também a alegria experimentada ao final de uma guerra.





      3.  HISTÓRIA DA ARTE --> http://historiadaarte2009.blogspot.com.br/

         Sinopse -> Este blog trata da história da arte no mundo antigo.

CONSTRUINDO UM IMPÉRIO


Pirâmide escalonada do faraó Djoser, em Sakkara
Considerei o documentário muito interessante, pois trata do assunto com riqueza de detalhes, desde o início do Egito explicando sobre as cheias, como ficavam os campos e alguns fatos que normalmente não são tão divulgados como que nos momentos de maior fome havia canibalismo.



Eles usaram o rio a seu favor, mudando o seu curso através da contrução de barreiras demonstrando ser uma nação inteligente que aprendeu com seus erros ao longo do tempo como na construção das pirâmides que sofreram um longo processo até chegarem as formas das mais conhecidas.





            4. HISTÓRIA DA ARTE --> http://artedeniselugli.blogspot.com.br/

         Sinopse -> O quarto e último blog, refere-se ao estudo dos movimentos artísticos e os museus de arte.
MONALISA MAIS JOVEM???
Descobriram, na Espanha, uma cópia idêntica da Mona Lisa do Leonardo da Vinci. O que provocou várias especulações:



1 — O xerox e o scanner são mais antigos do que se pensava.



2 — O autor da pintura foi o próprio Da Vinci, que fez várias cópias da sua Gioconda para vender no mercado paralelo.

3 — O autor foi um discípulo de Da Vinci que copiou a obra do mestre.

A última hipótese é a mais provável, mas as especulações não ficarão por aí. O fascinante em descobertas como esta é que, como é impossível saber exatamente o que aconteceu há séculos, tudo é especulação e a imaginação se solta. A pintura revelada agora tem seus mistérios. A Mona Lisa copiada parece mais jovem do que a original. Seu sorriso é mais inocente do que enigmático — é o de uma Mona Lisa antes de saber das coisas da vida.

‘Mona Lisa’ de Leonardo da Vinci (à esquerda) e cópia descoberta no Museu do Prado
Um fundo preto que distinguia a cópia do original foi retirado e apareceu um fundo igual ao pintado por Da Vinci. Por que o discípulo teria camuflado a paisagem toscana do mestre? Outros discípulos fizeram cópias parecidas, e que fim estas levaram?
A imaginação se solta. No seu livro “A mouthful of air”, Anthony Burgess lembra uma tese, ou uma lenda, que se espalhou sobre a feitura da versão inglesa da Bíblia encomendada pelo rei James I e publicada em 1611. O rei convocou um time de quarenta e sete tradutores do grego e do hebraico, alguns para traduzir o Velho Testamento, outros para traduzir o Novo, alguns para as partes proféticas e outros para as partes poéticas.
E, segundo a lenda, provas das escrituras poéticas teriam sido distribuídas entre os poetas profissionais da época para darem uma polida no texto, desde que não desvirtuassem a tradução. O que explicaria a presença do nome de Shakespeare no Salmo 46 — “shake” a 46 palavra a contar do princípio, “speare” a 46 palavra a contar do fim.
Segundo Burgess, sem nenhuma esperança de ter algum tipo de posteridade com seus versos, o poeta teria ao menos deixado seu nome, mesmo cifrado, numa obra histórica. Mas o próprio Burgess não acreditava na lenda.
O passado, já disse alguém, é uma terra estranha. Só se pode conhecê-lo pela especulação e visitá-lo pela imaginação. E se a Mona Lisa da Espanha for a verdadeira e a do Louvre uma cópia? Como a presença ou não do Shakespeare entre os tradutores dos salmos, jamais saberemos.


Autor: Luis Fernando Veríssimo

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REGISTRO VISUAL - VÍDEOAULA



VIDEOAULA - ARTE RUPESTRE




 MAKING OF




ROTEIRO


ARTE RUPESTRE

 


DESENHO RASPADO - MATERIAIS



 
PARTE I



 
PARTE II



 
PARTE III



PARTE IV


 



 
DESENHO COM COLA



PARTE I




PARTE II



 
PARTE III


 
RESULTADO



 
INFORMAÇÕES DO TRABALHO




sábado, 28 de abril de 2012

HISTÓRIA EM QUADRINHOS


HISTÓRIA EM QUADRINHOS


 
Origem

Desde a pré-história o homem primitivo utilizava o desenho como forma de se expressar. Os egípcios usavam como desenho os hieróglifos e vários de seus monumentos revelam sucessões de escritas e desenhos feitas em coluna de pedra relatando histórias ou pequenos acontecimentos.


Os quadrinhos é a arte de narrar uma historia através de sequências de imagens, desenhos ou figuras impressas. A sua linguagem é formada por elementos como: Requadros, Balões e traços que formam os personagens e os cenários, roteiro (com palavras e as onomatopéias), etc. Os diálogos entre os personagens, seus pensamentos e a própria narração aparecem sob a forma de legendas ou dentro de espaços irregulares chamados de balões.

Conhecidas em outras culturas como Comix (Estados Unidos); Histórias em Quadrinhos (Portugal); Bandes dessinées (França); Fumetti (Itália); Tebéos,(Espanha); Historietos ( Argentina); Muñequitos (Cuba); Magas, (Japão); ou simplismente Gibi (Brasil): as Historias em Quadrinhos vem conquistando um grande número de admiradores, em todo mundo.

As histórias em Quadrinhos surgiram em 1896, nas páginas de um jornal americano com o Yellow Kid (O Menino Amarelo). No começo, eram produzidas como um recurso comercial para atrair o público dos jornais. Historias em Quadrinhos, também conhecida como “Arte Seqüencial”, tem forte influencias de outras áreas artísticas como a literatura e o cinema.

Nos Estados Unidos, paralelamente aos quadrinhos de aventura e de ficção científica (Deville, Homem-aranha, Batmem e outros), desenvolve-se a linha dos quadrinho cômicos, conceituais, com personagens que se tornaram muito populares, como o Mickey e o Pato Donald de Walt Disney: Charlie Brown e o Snoopy, de Schulz.


Os quadrinhos são uma forma de comunicação em massa. A técnica ganhou desenvoltura, após 1920. Nos anos seguintes há uma verdadeira explosão da arte cinematográfica. Os personagens são heróis como Tarzan e Flash Gordon.


Personagens como: Batman, Homem-Aranha. Super-Man, Wolverine, Electra, Demolidor, Homem de Ferro, Mulher Aranha, Tio Patinhas, Hulk, Goku, surgiram graças ao fantástico universo dos quadrinhos. No Brasil, personagens de personalidades brasileiras ganharam destaques no mundo, como “A Turma da Mônica” (Maurício de Sousa) e “O Menino Maluquinho” (Ziraldo), entre outros.


Os Quadrinhos no Brasil


Durante muito tempo, a produção de histórias em quadrinhos se limitava a produção de originais estrangeiros, sobretudo americanos. Os personagens brasileiros surgem com o lançamento das primeiras revistas nacionais, como O tico-tico e o Suplemento Juvenil.

A Turma da Mônica








O Tico-tico(1905) foi a primeira revista brasileira de história em quadrinhos. Ela
tinha entre seus fãs declarados Rui Barbosa e Carlos Drummond de Andrade. A revista trazia diversas histórias e personagens, além de adaptações de clássicos da literatura na forma de quadrinhos.
 

 

O Amigo da Onça


Em 1939, o Grupo Globo de Roberto Marinho lança a revista Gibi, com histórias de diversos personagens. A publicação fez tanto sucesso, que "gibi" virou sinônimo de revistas em quadrinhos. Amigo da Onça: Lançada em 1943, na revista O Cruzeiro, a principal revista brasileira na época.

Os autores de história em quadrinhos são geralmente grandes artistas, todos de notável habilidade técnica, que conseguem transformar a imagem fixa em uma linguagem.

Como fazer um gibi




Para desenhar os quadrinhos é preciso, além da inspiração, conhecer algumas técnicas

Se você tem uma idéia incrível para uma história em quadrinhos, já está a meio caminho de conseguir fazê-la. Mas há etapas a serem cumpridas antes de seu gibi ser um sucesso. Veja.



1. Criação dos personagens


Dos protagonistas aos tipos secundários, o autor precisa planejar tudo, para não cair em contradição mais tarde. O ideal é ter em mente cada personagem, com a personalidade, o aspecto físico, o estilo das roupas, os vícios e as virtudes. Nessa fase, o artista deve desenhar cada um dos tipos em posições variadas e em expressões faciais bem marcadas. Treinando o seu traço não haverá perigo de, ao longo da história, o personagem ficar irreconhecível.


2. Argumento e roteiro
O argumento é a idéia geral da história, com começo, meio e fim
. Quando é trocado em miúdos, tem-se o roteiro, que deve ser planejado quadro a quadro. Nessa fase as páginas são diagramadas, as cenas descritas e os diálogos finalmente definidos.

3. Desenho
A lápis, as linhas de todos os elementos das páginas são marcadas ­ personagens, cenários, balões (já no caso dos textos, escritos a lápis), onomatopéias (palavras que reproduzem sons naturais, como Tchibum! Pou! Crás! ) e os contornos dos quadrinhos.

4. Letras
Com tinta nanquim (os alunos podem usar uma caneta hidrográfica preta de ponta fina), o texto dos balões e as onomatopéias são finalizados. Os profissionais trabalham com páginas cujo espaço para letras já vem pré-marcado. Um erro muito comum para quem está começando é entusiasmar-se demasiadamente e desenhar todo o quadrinho antes de decidir o texto que acompanhará a imagem. Quando chega a hora de preencher os balões, descobre-se que o espaço é curto. Aí é tarde. Planeje, então, o desenho e o texto simultaneamente. O melhor modo de fazer isso é checar e rechecar o seu roteiro.
5. Arte-final
Como as letras, os demais elementos gráficos recebem a tinta preta, cobrindo cuidadosamente os traços a lápis e corrigindo eventuais falhas. Você pode optar por usar caneta ou pincel. Para dar efeito de luz e sombra, pode-se hachurar ou pontilhar. Nos quadrinhos de autor, o arte-finalista e o desenhista são a mesma pessoa.

6. Cor
A última etapa antes da impressão do gibi é a colorização dos quadrinhos. Os desenhistas profissionais vêm usando cada vez mais programas gráficos de pintura por microcomputador. Na classe, os alunos podem optar entre os lápis de cor, as canetinhas ou outras técnicas de pintura que já tenham sido trabalhadas em sala de aula.


Alguns recursos utilizados nas Histórias em Quadrinhos

As onomatopeias
São utilizadas para imitar certos sons ou ruídos, podem aparecer dentro de balões ou não.
As onomatopeias mais comuns são:

BANG, BANG = tiro de revólver.
VRUUN! = motor de carro.
CRACK = quebra de um objeto.
PLA, PLA, PLA = aplausos.
GLUG, GLUG = deglutição de alimento.
BOOM = estouro de uma bomba.
CHUÁÁ!!! = pessoa caindo na água ou água caindo.
BUÁ!! = choro.
BZZZ = inseto voando.
IC! = soluço.
RÁ! RÁ! RÁ!= risada.
SMACK = beijo.

Os Balões

Os balões contem textos ou imagens que correspondem aos diálogos, pensamentos, sonhos e emoções dos personagens.
As legendas
As legendas apresentam a descrição de um fato ou uma informação importante para a interpretação da historia. Podemos dizer que ela corresponde ao papel do narrador no rádio ou na televisão.





Mergulhe nessa
Na livraria:

História da História em Quadrinhos - Álvaro de Moya, Brasiliense, 1996.
Quadrinhos e Arte Seqüencial - Will Eisner, Martins Fontes, 1999.
O Mundo dos Quadrinhos - Ionaldo Cavalcanti, Símbolo, 1977.

Na internet:



Como fazer uma História em Quadrinhos:



Vídeos:

O que são Quadrinhos?



Como criar suas Histórias em Quadrinhos:


 
PROPOSTA DE AULA


Disciplina: Artes

Conteúdo: Histórias em quadrinhos

Ano de ensino: Ensino Superior

Tema: Interpretando as HQs – Histórias em quadrinhos

Objetivo: Elaborar uma tirinha de história em quadrinho pela internet.

Material: Gibis, folha, caderno, lápis de cor, lápis, borracha e computador com acesso à internet.

Conhecimento prévio: Conhecer o gibi e sua estrutura.

Atividade motivacional: Converse com os alunos a respeito da estrutura das histórias em quadrinhos, o que as compõe, enfim, explore a ideia mostrando um gibi como exemplo.

Encaminhamento metodológico: Pedir aos alunos, que tragam gibis de casa. Leve para a classe um livro, um jornal, um folheto. Peça que os alunos levantem as características que os gibis apresentam, em comum, e no que se diferem dos demais gêneros.
Solicite a alguns alunos que leiam em voz alta uma pequena história de um dos gibis que trouxeram. Se possível, mostre a HQ no retroprojetor. Assim, facilita a caracterização da linguagem utilizada nos gibis.
Agora, é a vez de cada um criar sua história, para tanto devem elaborar individualmente uma tirinha de gibi. Essas tirinhas devem conter itens estudados anteriormente, como o balão, os personagens, etc. Apresentar o site http://www.hagaque.cjb.net/ aos alunos. (Professor, acesse antes o site para explicar aos alunos como ele funciona. Você deve fazer o download anteriormente para que seu aluno apenas se cadastre e comece a fazer a atividade. Se quiser, pode pedir a eles que baixem o programa, porém levará um tempo e, como o tempo de duração da aula é curto, o desenvolvimento da atividade ficará atrelado ao término do download)
Ensine aos alunos como utilizar as ferramentas, para que então criem sua tirinha.
Realize intervenções quando necessário, pois este site é um espaço novo de conhecimento.


Avaliação:Esta se dará após a criação da tirinha, quando for avaliado o trabalho individual de cada aluno.

FONTE:

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-inventou-a-historias-em-quadrinhos

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2262-8.pdf

http://fabianaeaarte.blogspot.com.br/2011/05/historia-em-quadrinhos.html

http://www.editorapositivo.com.br/editora-positivo/professores-e-coordenadores/para-sala-de-aula/planos-de-aula/leitura.html?newsID=dab06e95a45a4ed18fee0ffb6f6c6825